Hoje vou falar sobre o : Cartier-Bresson
Henri Cartier-Bresson (22 de agosto de 1908,
Chanteloup-en-Brie, França — 2 de agosto de 2004, Cereste, França) foi um dos
mais importantes fotógrafos do século XX, considerado por muitos como o pai do
fotojornalismo.
Cartier-Bresson era filho de pais de uma classe média
(família de industriais têxteis), relativamente abastada. Quando criança,
ganhou uma câmera fotográfica Box Brownie, com a qual produziu inúmeros
instantâneos. Sua obsessão pelas imagens levou-o a testar uma câmera de filme
35mm. Além disto, Bresson também pintava e foi para Paris estudar artes em um
estúdio.
Em 1931, aos 22 anos, Cartier-Bresson viajou à África, onde
passou um ano como caçador. Porém, uma doença tropical obrigou-o a retornar à
França. Foi neste período, durante uma viagem a Marselha, que ele descobriu
verdadeiramente a fotografia, inspirado por uma fotografia do húngaro Martin
Munkacsi, publicada na revista Photographies (1931), mostrando três rapazes
negros a correr em direção ao mar, no Congo.
A primeira câmera Leica de Henri Cartier-Bresson
Quando eclodiu a Segunda Guerra Mundial, Bresson serviu o
exército francês. Durante a invasão alemã, Bresson foi capturado e levado para
um campo de prisioneiros de guerra. Tentou por duas vezes escapar e somente na
terceira obteve sucesso. Juntou-se à Resistência Francesa em sua guerrilha pela
liberdade.
Quando a paz se restabeleceu, Cartier-Bresson, em 1947,
fundou a agência fotográfica Magnum junto com Bill Vandivert, Robert Capa,
George Rodger e David Seymour "Chim". Começou também o período de
desenvolvimento sofisticado de seu trabalho.
Revistas como a Life, Vogue e Harper's Bazaar contrataram-no
para viajar pelo mundo e registrar imagens únicas. Da Europa aos Estados Unidos
da América, da Índia à China, Bresson dava o seu ponto de vista especialíssimo.
Tornou-se também o primeiro fotógrafo da Europa Ocidental a
registrar a vida na União Soviética de maneira livre. Fotografou os últimos
dias de Gandhi e os eunucos imperiais chineses, logo após a Revolução Cultural.
Na década de 1950, vários livros com seus trabalhos foram
lançados, sendo o mais importante deles "Images à la Sauvette",
publicado em inglês sob o título "The Decisive Moment" (1952). Em
1960, uma megaexposição com quatrocentos trabalhos rodou os Estados Unidos em
uma homenagem ao nome forte da fotografia.
Imagens dele:
Acho que o trabalho dele e muito bom tem umas ideias muito boas tirou fotografias que ninguem se lebrava de tira e um trabalho muito bom gosto muito dos trabalhos dele entre outros autores.
E só ate a próximo blog :)
Beijos para todos
ps : Comentem o blog.
Sem comentários:
Enviar um comentário